Espectáculo – com mais de 120 máquinas históricas na estrada – prolonga-se até amanhã à tarde.
É um conjunto de (fortes) emoções ver passar ou acompanhar a edição deste ano do RallySpirit. Por vários motivos. Um espectáculo que se prolonga até à tarde de amanhã.
Talvez para os adeptos portugueses mais nostálgicos, a principal emoção venha de rever os míticos automóveis da Diabolique Motorsport.
Lá está um dos Ford Escort RS, mas, mais antigo, também lá está o Porsche 911 (hoje de Jorge Faria) como qual o Dr. Miguel Oliveira navegou José Gonçalves, nos primórdios da equipa.
Mas também o RS200, de Manuel Ferrão, ou o Sierra Cosworth, ambos conduzidos por Joaquim santos, fazendo o pleno dos automóveis que guindaram a Diabolique ao lugar mítico que ocupa na memória dos portugueses.
Ver o RallySpirit é também uma boa oportunidade (a maior de sempre) para rever os “monstros” do Grupo B e muitos bons momentos de condução, proporcionados por amadores dotados ou por pilotos que já brilham há muitos anos, como é o caso, por exemplo, de Rui Madeira.
E por falar em bons momentos de condução e rever figuras históricas dos ralis, é também uma emoção ver os dotes de condução de José Grosso, ao volante do Ford Sierra RS Cosworth, que em tempos foi de Colin McRae e que hoje é do piloto de Leiria.
Se ainda não foi até à estrada para ver o RallySpirit deste ano, não perca a oportunidade. Aproveite, até à tarde de amanhã (ver programa na notícia anterior).
Fotos: João Paulo Martinho
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