Bugatti T 55 (vendido por 7,1 milhões de dólares) foi a estrela da Bonhams.
Com um valor pré-estimado entre 6,5 e 9,5 milhões de dólares, o Bugatti T55 Super Sport que foi leiloado em Amelia Island pela Bonhams mudou de mãos por 7,1 milhões (comissão incluída). Um valor "normal", numa sessão que ilustra a moderação actual do mercado.
Tal como o Bugatti vendido pela Bonhams – e, já posteriormente, no leilão da Gooding & Company, a generalidade, a começar pelo mais valioso, o Ferrari 250 GT LWB California Spider, vendido por oito milhões –, também os outros automóveis de maior valor não superaram os máximos estimados.
O segundo mais valioso do catálogo da Bonhams foi um raro Renault Type AI 35/45HP, de 1907, vendido por 3,3 milhões de dólares, mais do dobro do que um Ferrari 330 GTS, de 1967 (1,3 milhões), que superou o Mercedes-Benz 300 SL Roadster do catálogo, que ficou pelo "moderado" um milhão (sendo que o do catálogo da Gooding não foi além dos 900 mil).
Voltando ao Bugatti "campeão", diga-se que é um automóvel cheio de história.
Desenhado não por Ettore Bugatti mas sim pelo seu filho Jean, foi construído originalmente por encomenda do barão de Rothshild, vindo a ser comprado, em leilão, em 1985, pelo norte-americano Dean S. Edmonds Jr., então por o valor recorde de 440 mil dólares.
Tendo-se mantido até agora na Colecção Edmonds, concorreu à Elegância de Pebble Beach (onde foi eleito o melhor da sua classe) e depois disso correu uma edição da Mille Miglia.
Abertura moderada nos leilões de Amelia Island
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