Fiasco de vendas no Médio Oriente



Em três leilões, grande maioria dos automóveis não encontrou comprador.

Normalmente, os leilões são aqui notícia pelas vendas milionárias. Assim se esperava que viesse a acontecer com três vendas no Médio Oriente. Puro engano. Três leilões e outros tantos fracassos.
O primeiro dos "desastres" aconteceu na Arábia saudita, onde a Worldwide Auctioneers se apresentou com um catálogo com 115 automóveis, dos quais conseguiu vender… quatro.
Aquele que já foi chamado de "o pior leilão da história" movimentou 13,9 milhões de dólares, sendo que 13,2 resultaram da venda de exótico camião Thor.
Na mesma região, a Silverstone Auctions promoveu um outro leilão, que se apresentava com um catálogo formado por 68 automóveis. No final da sessão tinham sido vendidos 17.
O veículo mais caro (nestes leilões no Médio Oriente misturaram-se Clássicos com Super-Desportivos modernos) foi um Pagani Zonda (5,8 milhões), precisamente o mesmo modelo que foi o "campeão" do leilão da RM/Sothebys em Abu Dhabi (6,8 milhões).
Dos três leilões, este foi o mais bem sucedido, mas longe de ser satisfatório: venderam-se apenas 23 dos 40 automóveis propostos, movimentando um total de 31,26 milhões de dólares, uma boa parte deles provemientes da venda dos Ferrari de Fórmula Um.

O F2002, ex-Schumacher, rendeu 6,6 milhões de dólares e o 126 C2, de 1982, ficou-se pelos 2,1 milhões.
Fiasco de vendas no Médio Oriente Fiasco de vendas no Médio Oriente Reviewed by Auto Vintage on 4.12.19 Rating: 5

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