Do Pagode ao Range Rover, passando pelo Jaguar E
Abre amanhã ao público, depois do tempo reservado à Imprensa, a 88ª edição do Salão de Genebra. Ao longo dos tempos, mas em especial a partir do início da década de 60, esse foi o palco escolhido pelos fabricantes para apresentarem modelos únicos, alguns que já são hoje jóias dos Automóveis Clássicos.
Foi a cidade helvética o palco escolhido, por exemplo, para apresentar em primeira mão o Mercedes 230 SL (W113), o imortal Pagode, exibido em 1963, um ano antes da estreia do Lamborghini 350 GT e do Ferrari 500 Superfast, obra da Pininfarina.
Mas foi também em Genebra que se viu pela primeira vez o "eterno" Peugeot 504 (1969) ou, já na década de 70, a primeira geração do Range Rover e o Citroën SM.
De todas as estreias, a mais célebre é, porém, anterior e remonta ao ano de 1961.
Falamos do lançamento do Jaguar E-Type, que tinha ficado pronto na véspera do certame e que foi conduzido, de Coventry até Genebra, para ali ser mostrado ao mundo (na versão coupé), dando início à vida de um dos automóveis mais míticos.
Bob Berry, executivo da Jaguar, foi quem atravessou a Mancha e depois a Europa, até chegar ao Parc des Eaux-Vives, em Genebra (onde então se realizava o certame), não mais do que… 20 minutos antes da apresentação.
Genebra: berço de estrelas
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7.3.18
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